Por Felipe Sousa | @Felipdsousa | Foto Fleeting Circus
Outubro chegou e já passou, mas junto com ele, e a primavera, vieram também alguns bons discos, nacionais e internacionais. Então, montamos nossa tradicional lista pra você ficar por dentro de tudo que rolou no mês.
Sua banda preferida tá por aqui? Compartilha e marca os amigos pra ouvir. E segue o perfil oficial do RIFF lá no Spotify.
Aumente o som e confira:
Mister Heavenly – Boxing the Moonlight
“Boxing the Moonlight” é o segundo disco de estúdio do supergrupo de indie rock Mister Heavenly. Formado por Honus Honus do Man Man , Nicholas Thorburn de Islands e The Unicorns , e Joe Plummer de Modest Mouse e The Shins, o trio apresenta nesse disco uma paleta de sons mais diversas, com apanhados de pop, synth pop, um ambiente uniforme e limpo. Eu como fã de indie, gostei!
Melanie De Biasio – Lilles
Da Bélgica vem Melani De Biasio com o álbum “Lilles”. E esse é pra quem procura um som mais suave. Esse Jazz é quase uma balada de piano, daquelas que absorvem o estresse do dia a dia e te fazem viajar. Algum rifferio curte? Conta aí.
Marilyn Manson – Heaven Upside Down
Saiu o décimo disco de estúdio do anticristo Marilyn Manson. Dois anos após “The Pale Emperor”, o cantor divulgou “Heaven Upside Down”, com dez faixas. Ouça esse discão:
Wolf Parade – Cry Cry Cry
Sete anos separam o terceiro álbum de inéditas do Wolf Parade, Expo 86 (2010), do recém-lançado “Cry Cry Cry”. Nesse intervalo, o grupo canadense ficou em hiato, e seus integrantes, Spencer Krug (vocais e teclado), Dan Boeckner (baixo), Arlen Thompson (bateria) e Dante DeCaro (guitarra), trabalharam projetos paralelos. “Cry Cry Cry” traz onze faixas de um disco bem produzido.
Citizen – As You Please
No seu terceiro álbum, “As You Please”, o Citizen está mais introspectivo do que seus rabalhos anteriores. O disco, com doze faixas, tem a assinatura do produtor Will Yip, e mantém a presença da melancolia catártica de “Youth” (2013) e da intensidade de “Everybody Is Going To Heaven” (2015), tudo aliado a uma onda de experimentação sonora.
Liam Galagher – As You Were
Primeiro disco da carreira solo de Liam, “As You Were” é um presente lindo de quase final de ano. Com cordas muito bem executas, ora psicodélicas, a voz de Liam tratadas de forma incrível, dando toda potência podendo cantar no seu máximo, e pegadas de folk que fazem esse disco ser um ótimo disco.
Pink – Beautiful Trauma
Depois de em agosto receber o prêmio “Michel Jackson de Vanguarda”, no VMA, e fazer um discurso emocionante antibullying, Pink está de volta com “Beautiful Trauma”. O disco tem treze faixas e conta com a participação do rapper Eminem.
Beck – Colors
“Colors” é o décimo terceiro álbum do americano Beck, lançado pela Capitol Records. O álbum foi gravado entre 2013 e 2017, com a produção de Greg Kurstin. O primeiro single, “Dreams”, foi lançado em junho de 2015, enquanto os demais foram lançados em junho de 2016 e setembro de 2017.
Nial Horan – Flicker
“Flicker” é o álbum de estúdio de estreia do 1D Niall Horan. O seu lançamento ocorreu em 20 de outubro de 2017, através da Neon Haze e Capitol Records. Em entrevista aos jornais britânicos Daily Star e Entertainment Weekly, Nial disse que desde 2016 trabalha no disco e que ele tem inspirações em grandes bandas como Fleetwod Mac e Eagles. Já ouviu? O que achou?
The Used – The Canyon
Formada em 2001 nos Estados Unidos, a banda The Used lançou o seu sétimo disco da carreira, intitulado “The Canyon” – “é a obra de arte mais pura, sem adulteração e pessoal que a banda já lançou”.
Weezer – Pacific Deydream
Esse é o décimo primeiro disco dos norte-americanos do Weezer que explora novos sons mas mantém as características de um Weezer colidindo suas composições entre a felicidade e a tristeza, como o próprio “Karl’s Corner falou em uma publicação no facebook oficial da banda.
Fresno – A Sinfonia de Tudo que Há (Deluxe)
A banda Fresno liberou uma versão deluxe do seu mais recente álbum, “A Sinfonia de Tudo que Há” (2016), com 6 músicas novas, incluindo a inédita “Onde Fica a Estrela”, “Poeira Estelar” acústica, as demos de “Canção Desastrada” e “Sexto Andar”, mais a gravação do ensaio de “Hoje Sou Trovão” e o áudio do Whatsapp da faixa-título do disco
Detonautas Roque Clube – VI
O Detonautas Roque Clube é mais uma banda que está com trabalho novo. O álbum “VI” foi lançado no dia 27 de outubro e como o nome sugere, é o sexto trabalho do grupo sucedendo “A Saga Continua” (de 2014). São nove faixas inéditas e uma releitura, “ Na sombra de uma arvore”, canção lançada em 1975 pelo cantor Hyldon.
Garotas Suecas – Futuro do Pretérito
Quatro anos após “Féras Míticas” (2013) a banda paulistana Garotas Suecas está de volta com o seu terceiro disco de estúdio, intitulado “Futuro do Pretérito”. Com dez faixas, essa obra trata em suas composições críticas sociais e políticas. Ouça:
Fleeting Circus – Restless Noise
Segundo disco da banda, o nome simboliza continuidade, persistência e, após anos de estrada, a permanência no caminho construído pelos trabalhos anteriores se tornou ainda mais necessária. Com 10 faixas, o álbum conta com os singles lançados anteriormente, “The Altruist”, “War Call” e “Disconnection”, que já estão disponibilizadas nos serviços de streaming.
Soja – Poetry in Motion
Soldiers of Jah Army, ou apena Soja, é uma das bandas de reggae mais influentes atualmente, e para a alegrias dos fãs o sétimo disco dos caras já saiu. “Poetry in Motion” é mais um grande trabalho do Soja. Em entrevista à Rolling Stones Brasil eles falaram “Estamos nos lembrando do porquê começamos essa banda e da mágica que criamos. Fomos sortudos por termos conseguido construir nossa própria família e ter pego cada irmão pela mão. Esse disco se parece com uma ótima reunião em família. É um plano para o nosso futuro.”
Vale lembrar que eles desembarcam no Brasil para cinco shows nos dias 01, 03, 04 2 05 de novembro, em São Paulo, Rio de Janeiro, Balneário Camboriú, Curitiba e Porto Alegre, respectivamente.
Braba Ruiva – Barba Ruiva
O power trio revela melodias e arranjos cheios de texturas e mostra inspirações que vão do jazz ao psicodélico, do indie ao samba, do rock n’roll ao blues. O álbum é o primeiro da carreira e traz nas nove faixas, letras questionadoras e críticas, explorando a inquietude dos tempos atuais.
Bullet Bane – Continental
Primeiro disco totalmente em português da banda paulista, “Continental” foi produzido, mixado e masterizado no Estúdio TOTH por Danilo de Souza e Fernando Uehara. Entre as dez faixas do disco estão os singles “Gangorra” e “Folêgo”. Ouça:
Castello Branco – Sintoma
Em seu segundo disco de estúdio, o artista carioca consolida-se como um dos nomes importantes do cenário independente brasileiro. Filipe Catto, Mãeana e Verônica Bonfim são convidados no projeto que vale a pena ouvir.
Ty Dolla $ing – Beach House 3
“Beach House 3“, é segundo álbum de estúdio de Ty Dolla $ign, que é continuação direta das duas mixtapes que levam o mesmo nome do disco, lançadas em 2012 e 2013. O disco conta com participações de Future, Lil Wayne, Wiz Khalifa, Pharrell Williams e mais.