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Morrissey retorna ao Brasil para shows no Rio e São Paulo

Morrissey está prestes a retornar ao Brasil. O eterno ex-vocalista do The Smiths desembarca no país para dois shows: dia 30/11, sexta, na Fundição Progresso (Rio de Janeiro); e 02/12, domingo, no Espaço das Américas (São Paulo).

No repertório espere por muito de sua longa e consolidada carreira solo, que teve em ‘Low in High School‘, do ano passado, seu último lançamento. Sucessos de seus 11 álbuns de estúdio estarão presentes – mas não se preocupe que também terá espaço para The Smiths e algum outro cover surpresa.

Aos 59 anos Morrissey é tido considerado polêmico por suas opiniões fora dos palcos. E sua genialidade é costumeiramente reverenciada: citado pela sua conterrânea BBC como “uma das figuras mais influentes da história do pop britânico”.

Clique aqui para comprar ingressos do show no Rio de Janeiro (a partir de R$ 220)  e aqui para o show em São Paulo (a partir de R$ 175).

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Nothing But Thieves vem ao Brasil no mês de Agosto

por Camila Borges

Parece que o ano de 2018 promete com muitos shows internacionais, principalmente no segundo semestre. Hoje tivemos a notícia de que a banda britânica de rock alternativo Nothing But Thieves desembarca no Brasil no final do mês de Agosto, sendo dia 30 no Rio de Janeiro (Teatro Odisséia) e no dia 31 em São Paulo (Fabrique Club). Banda formada em 2012 em Essex, na Inglaterra, é uma das grandes surpresas da nova cena indie da Europa e traz na bagagem dois ótimos álbuns “ Nothing but Thieves” (2015) e “Broken Machine” (2017).

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Além disso temos a abertura da Two Places At Once, formada em 2013 a banda carioca lançou recentemente seu single “Breathe” e ainda conta com seu álbum “Birdtraps” (2016).

O convite veio da produtora do show, a Tree Productions. A gente ficou feliz demais por ter sido a banda convidada pra abrir a Tour, até porque a gente cure bastante o som dos caras.” conta o guitarrista Rodrigo Soares.

foto por Lucas Alves

Lembrando que os ingressos começam a ser vendidos na sexta-feira (18) às 10 da manhã no site da Pixel Ticket. O lote é único e serão anunciados os pontos de venda físicos dia 31/05 ao meio dia. Há meia entrada estudante e promocional para quem doar 1kg de alimento não perecível. A realização da turnê é da Tree Productions.

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Resenha: Ceano, Sound Bullet e Broove na @Avenida Paulista

por Camila borges

São Paulo sem dúvida é o lugar onde se concentra o maior número de músicos, principalmente se for em um domingo ensolarado na famosa Avenida Paulista. O evento gratuito que rolou no domingo (22) pós feriado, entre vários outros que ocorriam naquele mesmo horário, trouxe as bandas Ceano, Sound Bullet e Broove tocando para quem quisesse ouvir.

Começamos pela Ceano, banda de Campinas que já havia se apresentado em São Paulo algumas vezes e que trouxe no seu repertório uma mescla de seus dois discos “O Último Andar” e “Índice”. Formada por André Vinco (voz e guitarra) Leonardo Rodrigues (baixo), Arthur Balista (bateria) e Otávio Oliveira (guitarra), a Ceano é uma banda independente que traz o som que vai do simples ao mais complexo, atingindo em cheio a atenção das pessoas que passavam despretensiosamente na grande avenida. Músicas como “Terminal”, “Décimo Quinto”, “A palavra saudade só existe em russo”, “Objeto de estudo n°0002”, “Náutica & Marina”, “A Represa”, “Laguna” e “Introdução à navegação” foram apresentadas diante de olhos curiosos e outros emocionados de alguns fãs que estavam por ali. Tivemos também a música “O homem que chorava”, contando com a participação de André Ribeiro (Banda Alaska). Talvez o que defina melhor a Ceano seja a parte intimista, são músicas do cotidiano, alegres, emotivas, são muitas sensações que se misturam. Melhor ouvir e se deixar levar por tudo isso.

A próxima é a Sound Bullet, banda carioca de indie rock com influências do post-punk revival e rock alternativo ao math rock. Formada por Guilherme Gonzalez (voz e guitarra), Fred Mattos (baixo), Rodrigo Tak-ming (guitarra) e Pedro Mesquita (bateria), já é conhecida como uma das bandas mais atuantes do atual cenário independente carioca. Trouxe consigo o repertório do Ep “Ninguém está Sozinho”, e do seu ótimo álbum “Terreno” onde conta histórias sobre humanidade, medo, alegria, entre tantos outros sentimentos que convivem conosco. Músicas como “Incorporar”, “Ambição”, “Doxa”, “O que me prende?”, “When it goes wrong”, “Em Um Mundo de Milhões de Buscas”, “Aceitar Perdão”, “Amanheci” e “Ser Só Um” fizeram parte da setlist. A banda teve um bom número de fãs que compareceram ao local cantando e dançando muito animados. Mas até quem não a conhecia deu seus passos sutis enquanto aproveitava o som das músicas. É um show que deve ser apreciado.

Última a se apresentar, a Broove que também vem de Campinas, tem no seu som uma mistura de MPB e rock com elementos do Soul e do groove. a setlist conta com as músicas como “Tema de Broove”, “Ícaro”, “Janeiro”, “Proa”, entre outras. Ainda contou com a participação de André Vinco (Ceano) na música “Sesdotempo”. Apresentou sua versão de “O homem que Chorava/ Onde a Poeira ainda Desce”, canções das bandas Ceano e Vagale. A Broove não deixou o público desanimar, e um destaque para o vocalista Bruno Lucas por sua simpatia e descontração. Foi um bom show para se aproveitar e sentir o fim de tarde.

 

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We Are One Tour 2017 | Cobertura RIFF #34

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Versalle faz show intimista no Rio de Janeiro

Por Ygor Gomes

Na ultima terça (26), a banda Versalle se apresentou no New York City Center, no Rio de Janeiro, pelo projeto “MPB no Mall”, onde artistas de diversos gêneros estão marcando presença semanalmente.

O evento aconteceu no fim do dia e foi uma ótima forma de escapar do típico engarrafamento da hora do rush. Antes do show começar as pessoas já começavam a se juntar entorno do palco. Enquanto a banda passava o som, podíamos ver diversas famílias sentadas aguardando o início, tudo em um clima bastante intimista.

A apresentação começou às 19 hrs e haviam umas 40 pessoas assistindo, a banda se apresentou por uma hora e misturou canções do seu primeiro álbum Distante Em Algum Lugar de 2015 e também do EP Apenas lançado em 2016 e tocaram pela primeira vez duas músicas inéditas, O Porto e Tarde Cinza, que podem estar no próximo álbum deles, ainda sem nome divulgado e atualmente em processo de pré-produção.

Essa foi umas das poucas apresentações da Versalle em 2017, exatamente por estarem totalmente focados em produzir o próximo disco, portanto podemos esperar um ótimo material vindo por aí. Caso você esteja passando pelo New York City Center em alguma terça-feira no fim de noite, dê uma conferida no projeto “MPB no Mall”, sempre há uma boa atração por lá!


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RESENHA: Rolling Stones, a esperança da humanidade

Por Guilherme Schneider | @jedyte

Ontem foi (literalmente) o maior dia do ano. Dia de show dos Rolling Stones no Brasil, na abertura da Olé Tour no Rio de Janeiro. Um dia tão mágico, que permitiu até mesmo o tempo voltar – com o fim do horário de verão, é bem verdade. Mas que parecia uma dádiva dos deuses do rock’n’roll, ah, parecia sim. Nada menos que 66 mil pessoas lotaram o Maracanã na noite de sábado (20).

Essa foi apenas a quarta vez dos Stones no Brasil. A banda veio para cá pela primeira vez em 1995, durante a Voodoo Lounge Tour. Três noites em São Paulo e duas no Rio. Em 1998 a Bridges To Babylon Tour passou apenas uma noite em cada capital.

A última vez em solo brazuca completou na última quinta-feira uma década. O lendário show gratuito para 1,5 milhão de pessoas na Praia de Copacabana foi no dia 18 de fevereiro de 2006, durante a A Bigger Bang Tour. Pra mim, que estive dez anos atrás, o show de ontem foi muito melhor, com mais estrutura, som e hits.

Brazilian fans attend to a concert of the rock band The Rolling Stones during their Ole tour at Maracana stadium in Rio de Janeiro, Brazil, on February 20, 2016. AFP PHOTO/VANDERLEI ALMEIDA / AFP / VANDERLEI ALMEIDA (Photo credit should read VANDERLEI ALMEIDA/AFP/Getty Images)

Última vez do bivôs?

A cada show dos Rolling Stones alguém levanta a questão: “Seria esta a última vez deles aqui no Brasil?”. Não é pra menos.

Sem dúvidas os Stones são a banda de maior sucesso na história, e que continua com sua formação mais tradicional. Na ativa desde julho de 1962 (há 53 anos), os Stones ainda mostram nos palco o tesão pela música dos novatos.

E, a cada rebolada do setentão Mick Jagger no palco a fé em um futuro melhor aumentava.

Envelhecer assusta muita gente. Ainda mais fãs do rock’n’roll das antigas, que ainda estão sob os lutos recentes de nomes com David Bowie e Lemmy Kilmister.

Em cinco meses Mick Jagger completará 73 anos de idade. O inglês tem tudo para superar com louvor os 78,2 anos de expectativa de vida de seus conterrâneos. Se der tudo certo, seus próximos aniversários serão comemorados no palco.

Quem viu o show da atual turnê percebe que a banda continua com muito gás. A impressão que dá é que não buscarão um “momento ideal para parar”, e sim que tocarão até morrer. No duro.

Esse talvez seja o grande sonho da humanidade: envelhecer bem, com pique, saúde, criatividade, vigor e prosperidade. Ver Jagger, Richards, Wood e Watts juntos renova essa esperança. É um olhar para o futuro ideal projetado de cada um – e não um olhar apenas para o passado.

Difícil imaginar como aquele rock star que se move com suavidade e força já é um bisavô. Jagger tem sete filhos (incluindo o brasileiro Lucas, filho da apresentadora Luciana Gimenez), cinco netos e uma bisneta.

O show – e que show!

Ah, então, vamos ao show. O Maracanã sofreu com os temporais que tem transbordado as tardes de verão no Rio. Choveu muito mesmo durante as bandas de abertura, Dr. Pheabes e Ultraje a Rigor. Prêmio de consolação de quem (assim como eu) ficou na arquibancada, de ingresso mais barato do que as pistas. Ingressos que custavam até R$ 900 (ou R$ 990 com a cruel taxa de “conveniência”). Diante deste cenário não era de se estranhar que a cerveja custasse R$ 10 – ao menos vinha acompanhada de uma estiloso copo-souvenir.

A pontualidade britânica foi afetada pelo tal temporal: foram 20 minutos de atraso, até que o telão a direita do palco pegasse no tranco. Aliás, diga-se passagem, que belos telões! Os três ajudaram um bocado quem estava mais longe do palco.

Rolling Stones Rio de Janeiro 2016 Olé Tour Maracanã

A banda entrou no palco pra mostrar todo o seu poderio. A abertura perfeita de qualquer show: Start Me Up, levando o público de todas as idades ao delírio, logo emendada com a deliciosa It’s Only Rock’n’Roll (But I Like It). Que hino!

O show seguiu com um comunicativo Mick Jagger, falando em bom português. Foram de Tumbling Dice e Out of Control, antes da “música da enquete”. Medida muito legal da banda, que durante essa turnê abre uma votação para o público escolher uma música. Entre as quatro opções apresentadas na enquete carioca, o cover de Like a Rolling Stone (do Bob Dylan) foi a mais votada entre Live With Me,  All Down The Line e Shattered – ainda bem!

Doom and Gloom, a música mais recente do repertório (de 2012), antecedeu a balada Angie – tão relembrada após a morte de Bowie. E que boa surpresa, já que foi tocada em raros shows dessa turnê. A Olé Tour tem registrado sets que variam entre 18 e 19 músicas (como foi no Rio – com quase 2 horas e 20 minutos de show).

Particularmente o grande momento foi a sequência de Paint It Black e Honky Tonk Women. Fico imaginando como peso dos acordes excêntricos de Paint It Black devem ter influenciados uma penca de bandas de metal. Ao final de Honky Tonk Women Jagger apresentou a banda toda, e os fã puderem agradecer com gritos e aplausos os geniais Charlie Watts, Ron Wood e Keith Richards pelos serviços prestados.

Richards, um deus da guitarra, ficou no palco arranhando gírias e palavrões em português (bem, não tão surreais como o “calor pra caralho” e “tá favorável” desferidos pela língua feroz de Jagger) antes de seu momento no vocal, com You Got the Silver e Before They Make Me Run. O clima de blues continuou com o retorno de Jagger ao palco, em Midnight Rambler.

Daí pra frente foi só hits do tamanho de estádios de futebol. Miss You, Gimme Shelter, Brown Sugar, Sympathy for the Devil e Jumpin’ Jack Flash. Não tem nem muito o que dizer dessa sequência absurdamente genial. O supra sumo do rock clássico tá aí.

Que noite no Maracanã! #RollingStones de volta ao Rio de Janeiro depois de uma década.

Um vídeo publicado por Canal Riff (@canalriff) em Fev 20, 2016 às 7:36 PST

 

Destaque merecido para a banda de apoio e a dupla de backing vocals. Bernard Fowler e Sasha Allen, que brilhou do The Voice norte-americano de dois anos atrás, mandou muito bem no duo de Gimme Shelter. E o baixo de Darryl Jones novamente foi de altíssimo nível.

Pausa para o bis, e os Stones voltam com a companhia do Coral da PUC, que introduz a linda You Can’t Always Get What You Want. Pra fechar? Provavelmente o maior riff da história da música: (I Can’t Get No) Satisfaction. Pra aplaudir de pé (e tinha como não ficar de pé?). Os Stones deixaram o palco ovacionados, com o sempre focado batera Charlie Watts enrolado na bandeira brasileira.

Às vezes na vida você é obrigado a tomar decisões. Escolher lados, times, posicionamentos… a sociedade sempre tenta impor dicotomias. Bom, depois desse segundo show dos Stones que presenciei ao vivo… não tenho com ter dúvidas naquela cretina pergunta: “Beatles ou Rolling Stones?”. :p

E tem mais Stones no Brasil pelos próximos 10 dias (prato cheio para os sites de fofocas também). A banda segue para dois shows em São Paulo, no Morumbi. Na próxima quarta-feira (24) e sábado (27). A turnê brasileira termina dia 2 de março, no Beira Rio, em Porto Alegre. Tá na dúvida em ir em algum desses? Não pense duas vezes!

Crédito das fotos: Vanderlei Almeida/AFP/Getty Images

setlist

  1. Start Me Up
  2. It’s Only Rock ‘n’ Roll (But I Like It)
  3. Tumbling Dice
  4. Out of Control
  5. Like a Rolling Stone (cover de Bob Dylan)
  6. Doom and Gloom
  7. Angie
  8. Paint It Black
  9. Honky Tonk Women
  10. You Got the Silver
  11. Before They Make Me Run
  12. Midnight Rambler
  13. Miss You
  14. Gimme Shelter
  15. Brown Sugar
  16. Sympathy for the Devil
  17. Jumpin’ Jack Flash
    Bis:
  18. You Can’t Always Get What You Want
  19. (I Can’t Get No) Satisfaction
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RESENHA: Him estreia no Rio e vê as fãs se “igualarem” ao ídolo

Por Guilherme Schneider | @Jedyte | Fotos/Vídeo: Daniel Croce

Quantos amores e desamores as músicas de uma banda podem carregar? Um monte, claro. Mas, dentro do metal, poucas traduzem tanto sentimentos como Him. Os criadores do love metal finalmente encontraram os fãs cariocas na última quinta-feira, dia 10.

O Circo Voador não lotou, mas encheu de fãs ansiosos para ver um cara: o finlandês Ville Valo, que completou recentemente 39 anos. Valo é quem atrai gritos eufóricos de mulheres (e homens) durante o show inteiro, a cada gesto ou  sorriso. Queria ou não ele é o Him.

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A expectativa por esse show era enorme, já que a banda nunca havia pisado em um palco carioca – apesar de já ter vindo ao Brasil anteriormente. E não poderiam ter escolhido lugar melhor, já que a proximidade dos fãs com o palco do Circo é ímpar. Porém, poucas vezes vi o som da casa tão ruim.

Não sei qual foi o motivo, mas após o show muita gente reclamou do volume. Inclusive Ville Valo se mostrou bastante incomodado durante o show, pedindo frequentemente para aumentar o seu retorno. Bom, isso foi o bastante para atrapalhar uma noite tão aguardada? Em parte sim, já que o vocal de Him merece ser ouvido com uma clareza que faltou.

Mas, os problemas de áudio abriram caminho para um espetáculo paralelo – e que surpreendeu a banda toda. Sedentos, os fãs cantaram o show todo, e, por vezes, superaram o som da banda. Os momentos mais emocionantes foram justamente aqueles em que  os fãs regeram o Him.

Os sucessos Join Me in Death, Right Here in My Arms e The Funeral of Hearts fizeram os fãs cantarem com todo o coração (ou melhor, heartagram). São tantos e tantos “hinos de fossa” que o romantismo extremista do Him precisou caprichar no setlist, revisitando boa parte da carreira de 24 anos.

Já assimilados na carreira do Him, os covers Wicked Game (de Chris Isaak) e Rebel Yell (do Billy Idol), também foram muito bem recebidos. Destaque para a jam durante Wicked Game, com um trecho de Sabbath Bloody Sabbath, do Black Sabbath.

Valo sorria toda vida, satisfeito com a calorosa recepção. Durante o show ganhou (pelo menos) dois soutiens de fãs mais provocadoras. E ele devolveu a provocação com requintes de crueldade: segurou uma toalha branca durante o show todo, e, ao invés de jogar para a plateia, preferiu deixá-la no chão do palco. Maldade, né?

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O mais legal foi ver a superação da banda, que atropelou qualquer problema técnico para fechar uma noite memorável. Os cinco nórdicos se desdobraram com talento. Vale o destaque para o baterista Jukka Kröger, que se mostra seguro em sua primeira turnê com a banda. Que não demorem para retornar ao Brasil!

setlist

HIM Setlist Circo Voador, Rio de Janeiro, Brazil 2015

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Notícias

Ainda dá tempo: Rock in Rio disponibiliza nova carga de ingressos

A contagem regressiva para o Rock in Rio 2015 diminuiu cada vez mais. Faltam apenas 35 dias para a 6ª edição do festival mais tradicional do Brasil. Mas, apesar de artistas renomados, os ingressos não se esgotaram.

A organização do Rock in Rio liberou na última quarta-feira (12) um lote extra de ingressos. Se até o início da semana só era possível encontrar as entradas com cambistas, agora há ingressos para quase todos os dias.

Slipknot - Rock in Rio 2011

Ainda restam ingressos para o show do Slipknot (Foto: IHateFlash)

Até o momento, apenas dois dias se encontram 100% esgotados: dias 18 (Queen + Adam Lambert) e 26 de setembro (Rihanna).

Se você quer ir em algum dos outros cinco dias de festival é bom correr. A organização afirma que restam poucos ingressos, todos frutos de devoluções/pagamentos não confirmados.

Confira os dias e headliners do Rock in Rio 2015:

18/9 – Queen + Adam Lambert

19/9 – Metallica

20/9 – Rod Stewart

24/9 – System of a down

25/9 – Slipknot

26/9 – Rihanna

27/9 – Katy Perry

Clique aqui para visitar o site oficial do Rock in Rio